
Estou lendo o livro e me encantando pela história da autora, personagem e narradora Carolina Maria de Jesus. O livro estruturado como diário cotidiano de Carolina inicia com a data de 15 de julho de 1955, aniversário de sua filha Vera Eunice. Carolina, mulher negra, moradora de favela, catadora de papel, analfabeta e mãe solteira. Ela retrata nas páginas que li, seu cotidiano e suas dificuldades não muito diferente dos excluidos socialmente e economicamente no Brasil. Registra também fatos sociais e politicos como por exemplo, a construção de Brasília. Denúncia as condições de miséria de vida em uma favela. Muito interessante, recomendo o livro que prende o leitor com o decorrer da história.
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